Aqui a chuva, ombrófila, densa, insiste em deitar na terra despida de luz do luar Eu fico pensando (em não pensar) Tentando calar (sem sentido) Os arrepios do instinto... (das formas de amar) Mas de certa maneira eu sinto Nos pingos de chuva As notas... Da melodia da vida: Fluida, Vívida... Passando despercebida Na sombra dos pingos do olhar. (Iza da Mata)